Building Web 3.0: Insights From CTA and STL Partners

Criando a Web 3.0: Insights CTA e STL

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As empresas vêm facilitando as transações comerciais internacionais há décadas, se não há mais tempo. Mas a forma como os negócios são conduzidos evoluiu. Os telefones e aparelhos de fax substituíram o correio tradicional, e os portais de e-mail e sites substituíram os telefones e faxes. A rede mundial de computadores passou por iterações que fizeram com que a Internet deixasse de ser um lugar estático e passasse a ser um lugar onde as interações sociais ocorrem regularmente. Agora, estamos no limiar da Web 3.0, que descentralizará o controle e permitirá um uso mais transparente.

Como qualquer coisa que evolui, ela vem com desafios e oportunidades. Luis Fiallo, vice-presidente da China Telecom Americas, falou recentemente em um webinar organizado pela STL Partners chamado Enabling Web 3.0: O papel da computação de borda distribuída. Fiallo e outros especialistas discutiram os capacitadores e recursos fundamentalmente diferentes necessários para aproveitar totalmente a Web 3.0. Clique aqui para assistir ao webinar completo ou continue lendo para ver os destaques.

Web 3.0: Uma Internet descentralizada

O webinar começou estabelecendo as bases de onde a Internet começou e para onde ela está indo. A descentralização da Internet é um dos aspectos mais atraentes da Web 3.0. A descentralização depende menos de grandes redes e permite que mais controle seja dado aos indivíduos. A liberdade proporcionada pela Web 3.0 vem acompanhada de maiores desafios de segurança, mas também oferece às empresas mais resiliência e transparência nas redes.

O papel dos provedores de serviços de comunicação na Web 3.0

Como vice-presidente de um grande provedor internacional de serviços de comunicação, Fiallo entrou em cena para explicar como empresas como a CTA podem aproveitar seus serviços e redes para permitir o uso da Web 3.0. Para fazer isso, Fiallo explicou que os provedores de rede precisam mudar a forma como estão fornecendo serviços e sair do modelo tradicional de subcamada/sobreposição – subcamada sendo os serviços tradicionais de telecomunicações e sobreposição sendo a infraestrutura física, como data centers.

“Temos a oportunidade de criar redes que vão até o topo. Para fazer isso, como provedor de serviços de comunicação, precisamos criar um ecossistema e trabalhar com nossos parceiros de software, nossos parceiros de equipamentos e outros provedores de serviços de comunicação para poder oferecer um ecossistema em que tudo esteja interligado e, ao mesmo tempo, oferecer um serviço em que tudo possa ser controlado e gerenciado e ter exposição limitada a violações de segurança”, disse Fiallo no webinar.

A criação de uma rede mais autônoma também a expõe a mais riscos de segurança. Fiallo deu um exemplo de como a CTA trabalhou com sucesso com a China Telecom para desenvolver um ecossistema totalmente integrado. O CT Wing oferece suporte a 400 milhões de usuários de IoT e é capacitado pela eSurfing Cloud, a rede de nuvem da China Telecom.

“Estamos caminhando em uma direção em que a colaboração será muito importante”, explicou Fiallo. “Não apenas entre os provedores de serviços de comunicação, mas também entre os provedores de nuvem, infraestrutura, software e SaaS. Todos nós teremos que nos unir.”

Assista ao webinar completo no site da STL Partners aqui.